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Arselino Tatto nasceu em 1956, na cidade de Frederico Westphalen, no Rio Grande do Sul. Filho dos agricultores Ignês Fontana Tatto e Jácomo Tatto, tem nove irmãos, é casado, pai de cinco filhos e avô também de cinco.

Na década de 70, a esperança de dias melhores modificou o cenário da família que resolveu deixar o Sul e migrar para o Paraná. Em 1972, aos 15 anos de idade, Arselino decidiu viajar para São Paulo em busca de oportunidade de trabalho. Na grande metrópole sua primeira ocupação foi como office-boy. Mais tarde, na metalúrgica Eletromec teria o seu primeiro contato com o movimento sindical.

Desde a infância, por influência de seus pais, seguiu os ensinamentos religiosos da Igreja Católica. Quando chegou em São Paulo logo começou a participar das Comunidades Eclesiais de Base – CEBs e ingressou no grupo de jovens da Igreja Nossa Senhora Aparecida, onde também foi catequista. Por influência do padre José Pegoraro, que discutia a relação entre fé e política, tomou conhecimento do que era a luta por justiça social e direitos trabalhistas e não demorou muito para ter contato e se identificar com os ideais de Luís Inácio Lula da Silva.

Participou ativamente da fundação do Partido dos Trabalhadores – PT e filiou-se em 1982. Em 1983 atuou na formação da Central Única dos Trabalhadores – CUT, neste período assumiu o Diretório Zonal de Parelheiros passando a integrar também o Diretório Municipal do PT de São Paulo.

Seu perfil de liderança chamou a atenção da militância do partido que resolveu lançar sua candidatura para vereador da cidade de São Paulo. Arselino Tatto foi eleito vereador da cidade de São Paulo pela primeira vez em 1988, com 12.726 votos.

Seu mandato atuante com propostas de grande relevância para os cidadãos paulistanos - como a aprovação da Lei da meia-entrada para estudantes -  começou a desenhar sua história, tendo participado de momentos importantes para a cidade, como a elaboração da Lei Orgânica do Município. Tudo isso o fortalece e o conduz à reeleição em 1992, alcançando 18.343 votos. Entre 1990 e 1992 atuou como líder da bancada do PT, momento de intensa contribuição para o fortalecimento do partido na Câmara. Em 1994 é candidato a deputado federal, sendo eleito primeiro suplente. Neste mesmo ano assume novamente a liderança da bancada do PT na Câmara Municipal de São Paulo.

Em 1996, reeleito pela terceira vez, é o vereador mais votado do PT com 26.667 votos, algo que viria a se repetir no ano de 2000, quando obteve 45.541 votos, tornando-se o quarto mais votado na cidade. Em 1997, mais uma vez é líder da bancada do PT.

Em 2003 foi eleito presidente da Câmara Municipal de vereadores. Dentre as importantes ações realizadas neste período, destaca-se a implementação da reforma administrativa, uma revolução no Legislativo paulistano que cortou privilégios como os altos salários e outras despesas elevadas, economizando milhões de reais aos cofres públicos. A economia gerada foi destinada à reforma da biblioteca, criação de auditórios para realização de audiências e outros eventos, revitalização de praças e espaços abandonados ao redor da Câmara e a implantação do restaurante-escola que promove curso de gastronomia para o público de baixa renda. Todas essas iniciativas tiveram grande reconhecimento e o conduziu a um segundo mandato na presidência no ano de 2004, quando mais uma vez é reeleito vereador da cidade, com 73.308 votos. Em 2005 é eleito 1º Secretário da Mesa Diretora.

Entre 2008 é mais uma vez líder da bancada do PT e em 2009, deu início ao sexto mandato após ter recebido 59.292 votos. Em 2010, Arselino coordena a campanha de Aloízio Mercadante ao Governo do Estado de São Paulo.

Em 2012, foi reeleito para o sétimo mandato, com 32.135 votos, ano em que também Fernando Haddad foi eleito prefeito da cidade de São Paulo.

De 2013 a 2016 foi escolhido para ser o líder do governo na Câmara, com a incumbência de dialogar com os vereadores e partidos, contribuindo para a aprovação de projetos importantes, como o Plano Diretor.

Em 2016 sua candidatura é vitoriosa e mais uma vez torna-se vereador, com 26.596 votos. Em 2017 e 2018 ocupou novamente a 1ª Secretaria da Mesa Diretora da Câmara, período no qual também foi membro de uma das comissões mais importantes da Casa, a Comissão de Educação, Cultura e Esportes.

 

Em 2018 foi um dos coordenadores da campanha eleitoral ao Governo do Estado de São de Paulo de Luiz Marinho.

O trabalho intenso que realizou na Câmara Municipal de São Paulo o levou a mais um mandato, reeleito em 2020 com 25.021 votos.

Das 200 Leis aprovadas, destacam-se: criação do Programa Renda Mínima; ônibus adaptados para deficientes; sepultamento e exumação gratuitos; Programa Atende; meia-entrada para estudantes e idosos nos cinemas; vagas especiais para deficientes em estacionamentos; combate ao assédio moral e sexual; isenção de IPTU para aposentados e pensionistas; casas de abrigo para mulheres vítimas de violência; isenção de IPTU para vítimas de enchentes; campanhas educativas de combate à violência contra a mulher; criação dos campos de futebol de várzea, dentre outras.

Todos os mandatos e anos de vereança foram dedicados à defesa e melhoria da população e da cidade de São Paulo. A elaboração de centenas de projetos e a aprovação de inúmeras leis são resultado do diálogo constante com os cidadãos paulistanos e por este motivo, a cada ano, Arselino Tatto se consolida como um vereador a serviço do povo.

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